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Registros recuperados : 10 | |
6. | | MUCHAGATA, M. G.; FERREIRA, M. do S. G.; DE REYNAL, V.; BARRETO, S. Em busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. Agricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 21-38, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | ONCALA, A. A.; MARTINELLI, B.; AMBROZIO, F.; REGO, G. S.; PONTES, H.; OLIVEIRA, K.; MUCHAGATA, M.; MARCONDES, T. U. Plano anual de manejo florestal comunitário e familiar 2010. Brasília, DF: Serviço Florestal Brasileiro, 2009. 125 p. il. color. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Amapá. |
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9. | | OLIVEIRA, A. S. de; TRINDADE, A. L. C.; CLEMENTE, C. C.; CHO, D. F.; MORELLI, F.; ZACHARIAS, G. C.; FERREIRA, G. P.; MORITA, J. P.; CAITANO, L. L.; MUCHAGATA, M.; OLIVEIRA, M. S. de; MATTOS, P. P. de; FERRAZ, P. C.; LEÃO, R. A.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Florestas. In: IBAMA. Relatório de qualidade do meio ambiente: RQMA: Brasil 2020. Brasília, DF, 2022. cap. 5. p. 302-365. Selo ODS: ODS-1; ODS-2; ODS-3; ODS-6; ODS-12; ODS-13; ODS-14; ODS-15. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | BAYMA, A. P.; AMARAL, A.; BARBOSA, B.; OLIVEIRA, C. M. S.; MIRANDA, C. H. B.; PERINA, D. do P.; AMORIM, E.; FERNANDEZ, E. P.; TAVARES, F. E.; SALEME, F.; PEREIRA, F. D. E. S.; BREJÃO, G.; FERREIRA, G. C.; DESTRO, G. F. G.; MARQUES, H. P.; MOURA, I. O. de; SIQUEIRA, I. M.; MELO, J. S.; VILLARDI, J. W. R.; CÔRTES, L. G.; FAVARO, L. C. de L.; LOPES, L. C. M.; LOHMANN, L. G.; CREMA, L.; SMITH, M.; SILVA, M. da; CHAME, M.; MUCHAGATA, M.; VERDI, M.; SORANNA, M.; ANDREOZZI, M.; SATO, M.; SILVEIRA, M.; CORRÊA, M. M.; LEITE, N.; MELO, P. H. A. de; GERHARD, P.; FORZZA, R. C.; SABAINI, R. M.; BRANDÃO, R.; SANTOS, R. A. dos; CLEMENTE, R.; BARBIERI, R. L.; FAVARO, S. P.; LAQUE, T.; COUTINHO, T.; CARVALHO, V. Biodiversidade. In: IBAMA. Relatório de qualidade do meio ambiente: RQMA: Brasil 2020. Brasília, DF, 2022. cap. 4, p. 232-301. ODS 2, ODS 3, ODS 9, ODS 12, ODS 14, ODS 15, ODS 17. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/05/2019 |
Data da última atualização: |
29/05/2019 |
Autoria: |
MUCHAGATA, M. G.; FERREIRA, M. do S. G.; DE REYNAL, V.; BARRETO, S. |
Afiliação: |
Maria G. Muchagata, LASAT; MARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU; Vincent De Reynal, LASAT; Sérvulo Barreto, LASAT. |
Título: |
Em busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Agricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 21-38, 1996. |
DOI: |
10.18542/raf.v1i1.4548 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios. MenosNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realiza... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Exploração Florestal; Floresta Tropical; Madeira; Recurso Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197833/1/Em-busca-de-alternativas.pdf
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Marc: |
LEADER 03456naa a2200217 a 4500 001 2108977 005 2019-05-29 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18542/raf.v1i1.4548$2DOI 100 1 $aMUCHAGATA, M. G. 245 $aEm busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. 260 $c1996 520 $aNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios. 650 $aExploração Florestal 650 $aFloresta Tropical 650 $aMadeira 650 $aRecurso Florestal 700 1 $aFERREIRA, M. do S. G. 700 1 $aDE REYNAL, V. 700 1 $aBARRETO, S. 773 $tAgricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA$gv. 1, n. 1, p. 21-38, 1996.
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